Sou o que sou

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Sou terra, por ter razões. Sou berro, se aberrações. Sou medo, porque me dou. Sou credo, se acreditou

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Soneto à liberdade


Libertar-se de jugos do passado 
Ditames sentimentais escabrosos 
Das correntes de círculos viciosos, 
traz sangue novo ao traslado

Escapar das masmorras emocionais
Esquivar-se de grilhões tenebrosos
Apagar da vida ferrenhos temporais 

Se faz mister a novos tempos ditosos

ah!...novos ares tão benfazejos e leves
A vida segue exultante, em lampejos breves
Como precisávamos de tuas doces brisas! 


ah!...como é bom sorrir de novo ao vento
Toda minh’alma festeja em pleno alento
Até nos dá vontade, de tirarmos as camisas!

Um comentário:

Unknown disse...

Poema de uma força extraordinária!!

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