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Sou terra, por ter razões. Sou berro, se aberrações. Sou medo, porque me dou. Sou credo, se acreditou

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Quatorze versos para um adeus

Quando se ouve um adeus
assim, em definitivo,
Fica-se sem chão,
Sem qualquer lenitivo,
que alivie a presumível dor,
do que um dia,
fora chamado de amor.

Vai-se a um estado primitivo...
Quase estanca-se o coração,
Num clamor extra sensitivo,
Respira-se, mas...um tanto em vão.
Mas nesses quatorze versos
Eternizo todos os sonhos meus,
Teu olhar fica impune...não há adeus.

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